quinta-feira, julho 28, 2005

A dor que senti durante uns meses quase desapareceu. Como te disse, tudo seguiria o seu percurso natural, não havia porque forçar algo. E se, durante meses, esperei que ligasses, esperei um convite, sofri e chorei por nada disso acontecer, eu sabia que, um dia, a dor seria menor até desaparecer.
Não nego que, por vezes, ainda dói. Mas já pouco me importa! Agora já não espero. Já não sofro com a possibilidade de não mais te ver. Já pouco me importa! Durante meses cada vez que escrevia algo aqui pensava na tua opinião. Agora já pouco me importa! Já não magoa saber que não te interessa estar comigo, ler o que escrevo. Mas ainda não consigo evitar a queda de uma lágrima pela morte da ilusão e do sonho. Mas já pouco me importa!

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