quarta-feira, dezembro 31, 2008

The Night

Amo esta música!

You're the night, Lilah
A little girl lost in the woods
You're a folktale
The unexplainable
You're a bedtime story
The one that keeps the curtains closed
I hope you're waiting for me
Cause I can't make it on my own
I can't make it on my own

It's too dark to see the landmarks
And I don't want your good luck charms
I hope you're waiting for me
Across your carpet of stars
You're the night, Lilah
You're everything that we can't see
Lilah
You're the possibility

You're the bedtime story
The one that keeps the curtains closed
And I hope you're waiting for me
Cause I can't make it on my own
I can't make it on my own

Unknown the unlit world of old
You're the sounds I've never heard before
Off the map where the wild things grow
Another world outside my door
Here I stand I'm all alone
Driving down the pitch black road
Lilah you're my only home
And I can't make it on my own

You're a bedtime story
The one that keeps the curtains closed
I hope you're waiting for me
Cause I can't make it on my own
I can't make it on my own

The night - Morphine

domingo, dezembro 21, 2008

Sei que já não há nada a dizer...
Já não há nada a discutir...
Quando choro sozinha no quarto
E não me procuras sequer para um abraço
ou dizer 'vai correr tudo bem'.

Aí sim...
Não há como apagar a solidão...
A dor que me rasga as entranhas...

domingo, novembro 16, 2008

Fragmentos de mim vagueiam pelos papéis casa afora...
Procuram por ti!
Tu não estás...
De que serve minha alma se tu não estás?
De que serve meu corpo... Minha vida?
Se tu não vês o que sempre escondi do mundo...

quinta-feira, novembro 13, 2008

Sou uma morta que vagueia pelas ruas.
Nada vive dentro de mim...
...
Saio do trabalho, desco a avenida,
As lágrimas correm-me pela pele...
De que valeu tudo que dei,
De que valeu tudo o que fiz,
Se nada faz sentido agora?
Se todos os meus planos se esvaneceram no ar?
...
Sou uma morta que vagueia pelas ruas.
Nada vive dentro de mim...

terça-feira, outubro 28, 2008

Intoxicaste-me a alma!
Não há para onde olhe que não te veja.
Mesmo dentro de mim...
Especialmente dentro de mim...
De que vale teres-me deixado a alma se levaste contigo o que escrever?

terça-feira, maio 13, 2008

Queria perder-me nos teus olhos...
Encontrar-me no teu corpo...

sexta-feira, maio 02, 2008

Foto de David Julian

Há despedidas que magoam partes da alma que não sabíamos existir...

segunda-feira, abril 28, 2008

Escrevo a minha alma entre lágrimas e lençois...

segunda-feira, março 10, 2008

Amo esta música!

http://www.youtube.com/watch?v=p5a13zXVHk4

I don't know you
But I want you
All the more for that
Words fall through me
And always fool me
And I can't react
And games that never amount
To more than they're meant
Will play themselves out

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you have a choice
You've made it now

Falling slowly, eyes that know me
And I can't go back
Moods that take me and erase me
And I'm painted black
You have suffered enough
And warred with yourself
It's time that you won

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you had a choice
You've made it now

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you had a choice
You've made it now
Falling slowly sing your melody
I'll sing along

Glen Hansard e Marketa Irglova

terça-feira, março 04, 2008

'Terei de suportar duas ou três lagartas se quiser saber como são as borboletas.'

'Para mim, tu não passas de um rapazito semelhante a cem mil outros rapazitos. Não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Para ti, eu sou uma raposa semelhante a cem mil raposas. Mas se tiveres intimidade comigo, precisaremos um do outro. Tu serás, para mim, único no mundo. E eu serei, para ti, única na mundo.'

'Se vieres, por exemplo, às quatro horas da tarde, a partir das três horas começo a ser feliz. Quanto mais se aproximar a hora, mais feliz me sentirei. Às quatro horas perturbo-me e inquieto-me; descobrirei, assim, o valor da felicidade! Mas se vieres seja quando for, nunca sei a que horas ataviar o coração...'

O principezinho, Saint-Exupéry