terça-feira, dezembro 26, 2006

'Ai se eu pudesse fechar os olhos e deixar voar a minha alma ao teu encontro!
E se saudade fosse o vento tímido que te abraça no seu manto invisível de paixão!
Se eu fosse o mar e tu as rochas, dormente do meu sal!
O sal que soletra nas ondas o verbo amar!
Eu sou o sujeito, a harpa mágica da frase, o sujeito que antecede o verbo e caminha de encontro à tua voz!
A voz que ergue no meu peito, mentor da minha vida!'

Obrigada!

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