Tudo o que as árvores fazem é pensar. Ficam generosas à espera de chegar a uma conclusão. E se morrem não é absoluto que tenham tido resposta. Deram sombra, pássaros, fruto e vento, mas podem partir quietas, como quem tomba para dentro de si mesmo, com felicidade pelo que já passou e nenhuma mágoa, só a aceitação sábia do tempo.
Poema das árvores e da aprendizagem - Valter Hugo Mãe, in Folclore Íntimo
sexta-feira, maio 21, 2010
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