As lágrimas passeiam pela pele
Por caminhos conhecidos e gastos
Enquanto paro no cão de poeira
Ajoelho-me perante a cova
E ali estás tu…
Deitada… adormecida… morta…
Nunca pensei ver-te assim… fria e pálida!
Não mais tens amor e esperança no olhar
Fé no futuro e alegria no sorriso
O teu vestido branco acentua a tua posição fetal
A tua insegurança, necessidade de protecção
Já não existes… e só agora o descobri!
Em algum momento foste embora
Deixaste-me apenas com o meu lado negro
Só me resta o fracasso de meus sonhos
A inexistência de capacidades
Já não és… Já não sou!
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
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