domingo, julho 31, 2005
quinta-feira, julho 28, 2005
A dor que senti durante uns meses quase desapareceu. Como te disse, tudo seguiria o seu percurso natural, não havia porque forçar algo. E se, durante meses, esperei que ligasses, esperei um convite, sofri e chorei por nada disso acontecer, eu sabia que, um dia, a dor seria menor até desaparecer.
Não nego que, por vezes, ainda dói. Mas já pouco me importa! Agora já não espero. Já não sofro com a possibilidade de não mais te ver. Já pouco me importa! Durante meses cada vez que escrevia algo aqui pensava na tua opinião. Agora já pouco me importa! Já não magoa saber que não te interessa estar comigo, ler o que escrevo. Mas ainda não consigo evitar a queda de uma lágrima pela morte da ilusão e do sonho. Mas já pouco me importa!
Não nego que, por vezes, ainda dói. Mas já pouco me importa! Agora já não espero. Já não sofro com a possibilidade de não mais te ver. Já pouco me importa! Durante meses cada vez que escrevia algo aqui pensava na tua opinião. Agora já pouco me importa! Já não magoa saber que não te interessa estar comigo, ler o que escrevo. Mas ainda não consigo evitar a queda de uma lágrima pela morte da ilusão e do sonho. Mas já pouco me importa!
quarta-feira, julho 27, 2005
Encontrei num blog deste mundo cibernauta este post:
'Há um exacto momento em que tomamos consciência de que a estratégia em curso não está a ser bem sucedida. Podemos estar errados há muito tempo. Podemos ter sido alertados por toda a gente que nos rodeia. Não interessa. São centésimos de segundo que mudam o rumo da coisas. É um instante. O instante em que dizemos: ASSIM NÃO! Ontem, quando voltava para casa, aconteceu o meu momento. Não doeu. Nem sequer me fez perder a calma. Aceitei com a serenidade que me faltou até agora.'
Como ele disse tudo o que não encontrei palavras para dizer... Com excepção de que comigo aconteceu no sábado. Doeu. E chorei.
'Há um exacto momento em que tomamos consciência de que a estratégia em curso não está a ser bem sucedida. Podemos estar errados há muito tempo. Podemos ter sido alertados por toda a gente que nos rodeia. Não interessa. São centésimos de segundo que mudam o rumo da coisas. É um instante. O instante em que dizemos: ASSIM NÃO! Ontem, quando voltava para casa, aconteceu o meu momento. Não doeu. Nem sequer me fez perder a calma. Aceitei com a serenidade que me faltou até agora.'
Como ele disse tudo o que não encontrei palavras para dizer... Com excepção de que comigo aconteceu no sábado. Doeu. E chorei.
terça-feira, julho 26, 2005
Let it die and get out of my mind
We don't see eye to eye
Or hear ear to ear
Don't you wish that we could forget that kiss ?
And see this for what it is
That we're not in love
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
It was hard to tell just how I felt
To not recognize myself
I started to fade away
And after all it won't take long to fall in love
Now I know what I don't want
I learned that with you
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
The tragedy starts from the very first spark
Losing your mind for the sake of your heart
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
Let it die - Feist
We don't see eye to eye
Or hear ear to ear
Don't you wish that we could forget that kiss ?
And see this for what it is
That we're not in love
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
It was hard to tell just how I felt
To not recognize myself
I started to fade away
And after all it won't take long to fall in love
Now I know what I don't want
I learned that with you
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
The tragedy starts from the very first spark
Losing your mind for the sake of your heart
The saddest part of a broken heart
Isn't the ending so much as the start
Let it die - Feist
segunda-feira, julho 18, 2005
Ontem senti algo morrer dentro de mim! Morreu um sonho... Foi com tristeza que assisti à morte de um sonho, mas hoje dei as boas vindas a um novo. Durante uns tempos vou-me permitir alimentar este sonho. Permitir-me-ia tudo o que agora preciso. Principalmente a possibilidade de acreditar em alguma mudança num quotidiano sempre igual. Neste momento sinto uma esperança no futuro! Mesmo que nada mude, só pelo brilho que esta noite ganhou já valeu a pena!
quinta-feira, julho 14, 2005
You'll never touch - these things that I hold
The skin of my emotions lies beneath my own
You'll never feel the heat of this soul
My fever burns me deeper than I've ever shown - to you
You'll never live the life that I live
I'll never live the life that wakes me in the night
You'll never hear the message I give
You'll say it looks as though I might give up this fight
Never is a promise - Fiona Apple
terça-feira, julho 12, 2005
A beleza é um conceito que me fascina! Como todos sabemos, é relativo, subjectivo, altamente pessoal. A sua definição pura e absoluta não existe!
Mas mesmo a beleza numa mesma pessoa varia, evolui, modifica-se. Comigo acontece sempre ou, pelo menos, muito frequentemente. Raramente a minha apreciação da beleza física de uma pessoa se mantém inalterável com o passar do tempo. Porque com o conhecer, conviver, aprender a gostar, ou não, da pessoa, começa a entrar na percepção da mesma um factor de peso: a personalidade, os pequenos gestos, os pequenos detalhes, a voz, as acções. O que se costuma designar pelo cliché da beleza interior.
Se sempre notei este facto, agora, com a entrada no quarto mês no meu novo trabalho, agudizou-se, até porque é uma abstracção que há algum tempo vem ocupando a minha mente. Em todos os trabalhos, turmas de escola, vizinhança, grupos de amigos, famílias, existem os homens/mulheres mais bonitos, os mais simpáticos, os mais inteligentes, os mais feios, os carismáticos, os mais estúpidos, os mais engraçados. É uma categorização estereotipada e simplista dos grupos. O certo é que as categorizações gerais na empresa raramente coincidem com as minhas. O exibicionismo, o falar alto, o insinuar-se, o gabar-se, o passar à frente dos outros, o acotovelar, a sede pelo poder e pelo dinheiro não me são atraentes.
Resultado: por vezes dou por mim a observar discretamente determinada pessoa para descobrir a sua beleza, vista pela maioria, ou, pelo contrário, ponho-me a pensar como ainda não descobriram a beleza de outras.
Mas mesmo a beleza numa mesma pessoa varia, evolui, modifica-se. Comigo acontece sempre ou, pelo menos, muito frequentemente. Raramente a minha apreciação da beleza física de uma pessoa se mantém inalterável com o passar do tempo. Porque com o conhecer, conviver, aprender a gostar, ou não, da pessoa, começa a entrar na percepção da mesma um factor de peso: a personalidade, os pequenos gestos, os pequenos detalhes, a voz, as acções. O que se costuma designar pelo cliché da beleza interior.
Se sempre notei este facto, agora, com a entrada no quarto mês no meu novo trabalho, agudizou-se, até porque é uma abstracção que há algum tempo vem ocupando a minha mente. Em todos os trabalhos, turmas de escola, vizinhança, grupos de amigos, famílias, existem os homens/mulheres mais bonitos, os mais simpáticos, os mais inteligentes, os mais feios, os carismáticos, os mais estúpidos, os mais engraçados. É uma categorização estereotipada e simplista dos grupos. O certo é que as categorizações gerais na empresa raramente coincidem com as minhas. O exibicionismo, o falar alto, o insinuar-se, o gabar-se, o passar à frente dos outros, o acotovelar, a sede pelo poder e pelo dinheiro não me são atraentes.
Resultado: por vezes dou por mim a observar discretamente determinada pessoa para descobrir a sua beleza, vista pela maioria, ou, pelo contrário, ponho-me a pensar como ainda não descobriram a beleza de outras.
domingo, julho 10, 2005
sábado, julho 09, 2005
Se a vossa vida fosse um filme, qual seria a música a preencher em cada uma destas partes?
Mais um desafio!
Foi preciso alguma reflexão e vasculhar todo o repertório musical para tentar, e sublinho tentar, encontrar as opções mais adequadas. Claro que isto é muito pessoal e subjectivo e cada um terá as suas. As minhas estão aqui!
Opening credits: Never know – Jack Johnson
Waking-up scene: Unfinished sympathy – Massive Attack
Average-day scene: No surprises - Radiohead
Best-friend scene: Never Let Me Down - Depeche Mode
First-date scene: Dá-me lume – Jorge Palma
Falling-in-love scene: Finally – Kings of Tomorrow
Love scene: All is full of love - Bjork
Fight-with-friend scene: I am mine – Pearl Jam
Break-up scene: Love ridden – Fiona Apple
Get-back-together scene: Gold for the price of silver – Kings of Convenience
Fight-at-home scene: Erase/rewind - Cardigans
"Life's okay" scene: A gente vai continuar – Jorge Palma
Heartbreak scene: Last goodbye – Jeff Buckley
Mental-breakdown scene: Over - Portishead
Driving scene: Wise up - Aimee Mann
Lesson-learning scene: Failure – Kings of Convenience
Deep-thought scene: Lua – Bright Eyes
Flashback scene: Do you remember – Jack Johnson
Party scene: Fun for me - Moloko
Happy dance scene: Joker – Fatboy Slim
Regret scene: Lover, you should’ve come over – Jeff Buckley
Long-night-alone scene: I’ve seen it all – Bjork e Thom Yorke
Death scene: Pyramid song - Radiohead
Closing credits: Walking in my shoes – Depeche Mode
Mais um desafio!
Foi preciso alguma reflexão e vasculhar todo o repertório musical para tentar, e sublinho tentar, encontrar as opções mais adequadas. Claro que isto é muito pessoal e subjectivo e cada um terá as suas. As minhas estão aqui!
Opening credits: Never know – Jack Johnson
Waking-up scene: Unfinished sympathy – Massive Attack
Average-day scene: No surprises - Radiohead
Best-friend scene: Never Let Me Down - Depeche Mode
First-date scene: Dá-me lume – Jorge Palma
Falling-in-love scene: Finally – Kings of Tomorrow
Love scene: All is full of love - Bjork
Fight-with-friend scene: I am mine – Pearl Jam
Break-up scene: Love ridden – Fiona Apple
Get-back-together scene: Gold for the price of silver – Kings of Convenience
Fight-at-home scene: Erase/rewind - Cardigans
"Life's okay" scene: A gente vai continuar – Jorge Palma
Heartbreak scene: Last goodbye – Jeff Buckley
Mental-breakdown scene: Over - Portishead
Driving scene: Wise up - Aimee Mann
Lesson-learning scene: Failure – Kings of Convenience
Deep-thought scene: Lua – Bright Eyes
Flashback scene: Do you remember – Jack Johnson
Party scene: Fun for me - Moloko
Happy dance scene: Joker – Fatboy Slim
Regret scene: Lover, you should’ve come over – Jeff Buckley
Long-night-alone scene: I’ve seen it all – Bjork e Thom Yorke
Death scene: Pyramid song - Radiohead
Closing credits: Walking in my shoes – Depeche Mode
sexta-feira, julho 08, 2005
Hoje sinto-me a perder!
Tanto que quero fazer e fico paralizada...
Quero assistir a mais peças de teatro! Quero voltar a ver a Companhia Nacional de Bailado Contemporâneo actuar! Quero voltar a ir a um concerto! Quero jantar à beira-mar! Quero voltar a ir a exposições! Quero viajar!
Quero voltar a sentir-me como uma criança com um brinquedo novo. Como uma criança que acaba de comer um gelado, toda lambuzada, e com um sorriso do tamanho do mundo. É assim que me sinto em cada um destes momentos.
Quero voltar a sentir que vivi um momento especial. Não consigo mais viver apenas em função dos dois trabalhos que tenho. Estou cansada, não me divirto e não consigo descansar.
terça-feira, julho 05, 2005
Gosto muito desta fotografia! Considero ter duas vertentes muito importantes: um céu azul, brilhante, e um chão com indícios de chuva, tristonho. Mas, no entanto, existe harmonia e calma entre os dois pólos.
Reflecte muito o que sou! Momentos de bem-estar, de cor, realização e plenitude; e outros de tristeza, melancolia e desilusão. Ambos sempre vividos com alguma tranquilidade... proporcionada por algum conhecimento do que sou.
domingo, julho 03, 2005
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